Enquanto durmo minha alma vaga
Pelas ruas de concreto com espinhos
Atrás de um sonho sem fim
O pesadelo passa tão longe do meu inconciente
Quebro barreiras de punhos fechados,
Digo a todos o que deve ser ouvido
Afogo o sono pra rir de seu corpo vago um esboço falho desprezível
Chamas de gelo invocam o frio queimando a pele com ardor.
Forte o coração que bomba o corpo palido mantido a alcool, quimica e fumaça.
Sobe o morro inala o pouco que sobrou do ar, além da poeira branca.
Com sabedoria desce o topo e joga o nó na gravata.
Risca o isqueiro, acende o guerreiro que veio da desigualdade.
Com carisma chama a mídia e vem dizer com a cara lisa que...
A pedra, é pra jogar.
Erva, para beber.
Agulha, medicar.
O pó, poeira.
Sangue para doar.
Corpos, sobreviver.
Arma é proteção.
Ladrão, cadeia.
Enquanto durmo minha alma vaga
Pelas ruas de concreto com espinhos
Atrás de um sonho sem fim
O pesadelo passa tão longe do meu inconciente
Passo fronteiras, derrubo muralhas, digo a todos o que deve ser ouvido.
Acordo pronto a revelar a face seguida de aplausos falsos corrompidos.
Chamas de gelo invocam o frio queimando a pele com ardor.
Forte o coração que bomba o corpo palido mantido a alcool, quimica e fumaça.
Sobe o morro inala o pouco que sobrou do ar, além da poeira branca.
Com sabedoria desce o topo e joga o nó na gravata.
Risca o isqueiro, acende o guerreiro que veio da desigualdade.
Com carisma chama a mídia e vem dizer com a cara lisa que...
A pedra, é pra jogar.
Erva, para beber.
Agulha, medicar.
O pó, poeira.
Sangue para doar.
Corpos, sobreviver.
Arma é proteção.
Ladrão, cadeia.